Você já se deparou roendo as unhas em momentos de estresse, nervosismo e ansiedade? O que muitos não sabem é que o hábito pode ser compulsivo e que causa danos sim. E eu achei importante falar sobre esse assunto pois vivi isso desde a minha infância até a adolescência e mesmo depois de adulta tem hora que me pego fazendo esse hábito involuntariamente, mas que envergonha, dar-se o nome Onicofagia.
A onicofagia é o singular de hábito de roer unhas, é um dos hábitos mais comuns em que vemos em, crianças, jovens e adultos.
O hábito e a necessidade de roer ou até mesmo de comer as unhas, está ligado a um estado de psico-emocional de ansiedade ou seja, considerado como reflexo de desajustes emocionais.
A incidência diminui após os 16 anos de idade. Portanto, considerado normal entre as idades de 4 a 18 anos, devido a sua alta prevalência nesta faixa etária.
A causa do hábito ainda não se sabe. Porém, pessoas que roem unhas têm mais ansiedade do que aqueles que não têm a onicofagia, nenhuma diferença significativa em relacionar a onicofagia à ansiedade.
Este hábito é adquirido por volta dos quatro anos. Devido a não ter consequências diretas e visíveis muitas vezes é negligenciado pelos educadores, prevalecendo até à idade adulta. Porém podem existir algumas consequências indiretas desse roer de unhas:
- Sangramento – O sangramento é um dos meios mais eficientes de transmissão e contaminação de doenças.
- Inflamações – Roer as unhas pode levar a inflamações de alguma gravidade nos dedos e unhas, expandindo a sua prejudicialidade.
- Micoses – Roer as unha, deixa os tecidos expostos a fungos, cujo tratamento consequente será demorado e complexo.
- Maior propensão à propagação e contaminação de doenças – Os dedos e as unhas, possuem imensas bactérias e até vírus. Leva-los à boca é provocar uma potencial doença.
- Maior propensão de intoxicação – Quando mexemos em substâncias tóxicas, se vamos roer as unhas de seguida (o que acontece com frequência) podemo-nos intoxicar, provocando graves danos para o organismo.
- Defeitos estéticos – Aparentemente o menos importante, contudo pode ter efeitos a um nível social e até profissional. Consoante com o que estiver associado ao “roer as unhas”.
Roer as unhas é um comportamento, que muitas vezes o individuo não tem qualquer consciência. Isto é, um comportamento tão repetido, que chega a ser automático e o indivíduo não se dá conta, ou dá-se conta quando já tem os dedos na boca e e por isso que estou aqui para dar um alerta, pois esse simples ato pode sim prejudicar a saude e como eu faco tratamento para ansiedade e nos últimos dias estava com minha ansiedade desajustada, então resolvi me expor para que as pessoas não façam e uma dica para se contralar:
Pintar as unhas de vermelho, no caso das mulheres, ou manter um chiclete na boca podem até servir como paliativos. Muitas pessoas também experimentam as unhas postiças na fase em que buscam conquistar mais segurança, porque a maioria rói até o esmalte. Mas, dificilmente, essas atitudes resolvem o problema. A solução é mesmo criar segurança para se expor. Você pode, inclusive, manter um bloco de anotações no bolso para escrever a hora e a situação em que teve vontade de roer as unhas. Isso ajuda a identificar onde estão seus focos de ansiedade, dando pistas de como aliviar esse sentimento. Mas aos meus clientes podem ficar tranquilos pois faco uso de luvas quando estou na cozinha.
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